Giorgio Agamben

Sobre a engenharia do extermínio

“Onde o pensamento da morte foi materialmente realizado, onde a morte “era trivial, burocrática e cotidiana” tanto a morte como o morrer, tanto o morrer quanto os seus modos, tanto a morte como a fabricação de cadáver esse tornam indiscerníveis. (…)
Giorgio Agamben
Fonte: O que resta de Auschwitz. p. 80. Boitempo Editorial, 2015.